Solidão, essa negrura que me rodeia constantemente, Solidão, tal palavra tão segura de si, com tais lágrimas, Solidão, isso que me traz infelicidade, esses tais sonhos perdidos, Solidão, palavra onde amor, amor não pode entrar, Solidão, tão só, tão mesma.
Relativamente&Só
Friday, May 18, 2007
Thursday, April 12, 2007
Maria Luisa
Lembro-te
Vejo espelhado em mim
a dor que pensava não existir
Vejo espelhado no teu rosto
a dor de não poder partir.
Amarrada a um tronco de maldade
Com correntes de Sofrimento
Amarrada a antigos pensamentos
Com correntes de Saudade
O passado que me veio tocar
o futuro que não quer passar
o prensente em que não fazes parte
o antes de te perder
Porque meu amor é teu
porque tua dor é minha
porque o que partilho contigo faz-me sofrer
esta dor de pura saudade
O que quero não é conforto
o que quero não será pena,
o que quero, o que procuro es tu,
porque minha saudade é infinita
De todo o que tenho
o mais importante não está ca
o mais importante és tu
e tu foste-te embora
Não posso dizer adeus,
não posso dizer Adoro-te
mas peço para que Deus,
Possa dizer-te : Lembro-te
a dor que pensava não existir
Vejo espelhado no teu rosto
a dor de não poder partir.
Amarrada a um tronco de maldade
Com correntes de Sofrimento
Amarrada a antigos pensamentos
Com correntes de Saudade
O passado que me veio tocar
o futuro que não quer passar
o prensente em que não fazes parte
o antes de te perder
Porque meu amor é teu
porque tua dor é minha
porque o que partilho contigo faz-me sofrer
esta dor de pura saudade
O que quero não é conforto
o que quero não será pena,
o que quero, o que procuro es tu,
porque minha saudade é infinita
De todo o que tenho
o mais importante não está ca
o mais importante és tu
e tu foste-te embora
Não posso dizer adeus,
não posso dizer Adoro-te
mas peço para que Deus,
Possa dizer-te : Lembro-te
Tuesday, October 17, 2006
olho ao espelho
aquilo que em
tempos fui
e no que
poderei vir a ser
grito como se
não quisesse acreditar
olhando para
tras tentanto descobrir
o que será e o que um
tentou ser.
olho para o espelho
tentando em vão
descobrir os vestigios
de um estranha identidade
como se até então
nada ai fosse .
olho ao espelho
chorando as magoas sofridas
olho ao espelho
os sorrisos um dia perdidos
olho para aquilo que existiu
e que nunca mais existirá.
aquilo que em
tempos fui
e no que
poderei vir a ser
grito como se
não quisesse acreditar
olhando para
tras tentanto descobrir
o que será e o que um
tentou ser.
olho para o espelho
tentando em vão
descobrir os vestigios
de um estranha identidade
como se até então
nada ai fosse .
olho ao espelho
chorando as magoas sofridas
olho ao espelho
os sorrisos um dia perdidos
olho para aquilo que existiu
e que nunca mais existirá.
Sunday, October 15, 2006
rosas
As rosas do meu jardim são de profunda cor negra são tristes, despejadas de esperança, com um cheiro cheiro de doce vingança.
As rosas do meu jardim
são almas negras
que despejam
de sentimentos
o mais puro dos homens.
As rosas do meu jardim
enredam-se
no banco de cal
onde as minhas palavras
estão gravadas.
As rosas do meu jardim
escondem
os mais horriveis e profundos
segredos
palavras que saem
de lábios entreabertos
que se cravam no meu coração
As rosas do meu jardim
têm espinhos
de veneno mortal
que matam todos
os que lhe ouzam tocam.
Eu simplesmente me sento a olhalas.
Saturday, October 14, 2006
Não vale a pena
Não vale a pena,
fingirmos ser o que não somos....
porque a mascara cairá,
mais rapido do que esperamos,
porque talves um dia
quando tivemos coragem
para nadar contra a corrente
não o faremos,
porque o grande sonho
não passa disso
porque não vale a pena
ser o que não queremos ser
pois querer ser é
muito mais importante,
do que fingir ser
porque nunca poderemos ser,
outra coisa do que
a final somos.
Tuesday, October 10, 2006
Só
Refugia-se nesta constante mudança,
esperando que alguem a olhe
e a ajude a mudar,
espera constantemente que os sons que deixa escapulir
se tornem em gritos de socorro,
não consegue viver escondendo-se do tempo,
pois ele está sempre a seu pé , melhor amigo infame
que não espera pelo momento
gotas de orvalho deslizam
dos seus olhos escancarados,
quais fendas de medo,
casadas pela turtura...
ela não consegue viver assim... ela nunca conseguirá.
peabor
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